quinta-feira, agosto 18, 2011

Learning To Love-Aprendendo a amar-capítulo 5-Montesano


"Não devemos ter medo dos confrontos, até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas"
(Charles Chaplin)

POV. EDWARD

Hoje era meu ultimo dia de aula na Forks High School, ao despedir-me dos meus alunos sentir uma enorme tristeza, eles eram os melhores alunos que um professor poderia querer, obvio que sempre existe aquele mais palhaço, outro mais falastrão, mas todos ótimos alunos.
Eles alegravam os meus dias, mas eu precisava me distanciar o quanto antes daquele lugar, para o meu bem estar mental.
-Vocês lembram qual foi o poeta que estudamos logo quando iniciou o ano letivo?- perguntei chamando atenção de todos.
Rachel uma das minhas melhores alunas levantou o braço respondendo-me.
-Professor, foi o autor William Shakespeare.
-Muito bem. –parabenizei a garota. -Com ele, comecei, com ele irei me despedi.
Fui ao meio da sala, e comecei a recitar. Olhando cada rosto tentando gravá-los.

 “De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante,
Cujo valor se ignora lá na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfanje não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma para a eternidade.
Se isso é falso, e que é falso alguém provou
,Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.”

Nada melhor do que me despedir de quem amo com as palavras de Shakespeare....
(...)
-Filho não precisa ir embora  minha mãe disse com pesar. -É apenas você esquecer que essa mulher existe.
- Era horrível ver novamente lágrimas nos seus olhos, mas eu precisava ir.-Preciso respirar ares diferentes, e além do mais mãe, Montesano é logo ali.-Beijei seus cabelos.
-Filho, qualquer coisa estamos aqui. -apoiou-me meu pai.
-Eu sei pai.
Dei um abraço apertado na minha cunhada. Rosálie estava linda com a sua barriguinha de quatro meses de gravidez, estávamos todos felizes pela chegada de mais um membro à família Cullen... Meu filho também poderia ter sido, se minha noiva não o tivesse matado, sim, matado porque para mim desde a concepção o feto já é um ser individual, um ser indefeso e frágil. Pena que a mãe dele não pensava assim, apenas pensava em padrões estéticos e em sua carreira de modelo em ascensão.
 -E ai cara... -falou meu irmão dando-me um pequeno soco de brincadeira no meu braço direito, que eu devo confessar que doeu um pouco. Emmett é chegado em umas brincadeiras pesadas.- Parem de chorar Montesano é logo ali. -completou divertido.
Mas minha mãe continuava a chorar abraçada com o meu pai.
-Esme... Nosso filho já é um homem feito e sabe se cuidar. Meu pai tentou persuadi-la.
-Mas Carlisle... O lugar dele é aqui. -respondeu minha mãe.
-Meu lugar será, onde eu encontrar a minha felicidade. -respondi por fim pegando minhas mochilas, jogando-as no porta malas do carro.
Dei um ultimo abraço em minha família, jurando para minha mãe que ligaria todos os dias.Ao pegar a estrada foi inevitável não ter uma ponta de tristeza em deixar a minha família, meus alunos. A minha vida inteira se resumia a Forks. Mas eu precisava espairecer minha cabeça, começar a viver.Tânia tinha acabado com a minha vida, como uma pessoa, poderia fazer a monstruosidade com o próprio fruto do nosso amor?Sempre sonhei em ter uma vida estável com ela.
Namorávamos desde a adolescência. Quantas vezes sonhamos juntos com o dia do nosso casamento. Mas para ela a gravidez foi o estopim de tudo, nunca sonhou ser mãe e decidiu acabar com o meu sonho de ser pai. Uma criança que estaria sempre comigo me chamando de papai.
Eu sempre ficava com lágrimas nos olhos quando eu pensava no meu filho.Sua carreira era mais importante do que o próprio filho. Eu nunca mais quero ver aquela mulher novamente na minha vida. Por esse motivo vou morar por um tempo com o meu irmão, minha cunhada e a minha menina.
Em 2h eu já estava na cidade, passei pela Montesano High School onde breve lecionaria. Como serão os meus novos alunos?! Essa pergunta vagava em minha mente. Trabalhar com adolescentes era sempre difícil.
Novo professor no meio do ano geraria meio que uma confusão pelos métodos de ensino diferente, mas isso era uma questão a se pensar em conjunto, acharíamos o meio termo. 
Passei em frente à delegacia da cidade onde certamente meu irmão estaria.Em poucos minutos cheguei ao bairro onde morava Charlie,  meu irmão mais velho, um verdadeiro homem de família.
Ele e Renée haviam se conhecido ainda jovens, apaixonaram-se pouco tempo depois ela engravidou, meu irmão a pediu em casamento, e mesmo sendo adolescentes que eram na época, não deixaram se abalar e nem demonstraram medo da situação.E minha sobrinha era a prova viva disso, uma menina bem criada e amada por toda família.
Logo em seguida avistei a casa branca com detalhes verdes na porta e janelas.
Estacionei enfrente a casa.
Sai do carro e peguei minhas coisas, não haviam trazido muito.Toquei a campainha, não demorou muito fui recebido, por minha cunhada com um abraço apertado.
-Seja bem vindo a nossa casa Edward... -retribui ao seu abraço. -Entre querido. - segurou minha mão puxando-me para a sala. -Deixe essas coisas ai. -falou apontando para as minhas mochilas que ficaram no canto perto das escadas.-Você deve estar muito cansado não é querido?
-Um pouco Renée. –confessei a minha cunhada tagarela, confesso que fiquei até um pouco tonto com sua metralhadora de perguntas.
Varri a sala a procura da minha menina. Há essa hora com certeza ela já havia chegado da escola. Então por que não veio me receber?! Foi apenas ter esse pensamento, quando levantei o olhar lá estava ela no topo da escada com o sorriso mais lindo.
-TIO. –gritou, correndo os degraus para logo em seguida pular em meu colo. Ela estava cada vez mais bonita, seus cabelos cor de chocolates amarrados em um rabo de cavalo frouxo.
Ela estava linda com uma camisa ajustada ao corpo com uma estampa engraçada, que  senão me engano é o panda, um short curto o que deixava suas curvas mais acentuadas.

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A minha menina tinha deixando de ser criança, e só agora eu havia percebido isso.
-Princesa... Como você está?
-Estou bem. - Limitou-se a responder apenas isso.
-Vem, vamos Edward você precisa comer alguma coisa.
–se não fosse por Renée pegar a minha mão eu não teria notando o quanto eu estava segurando possessivamente à cintura de Bella.
Minha cunhada era uma ótima cozinheira, preparou carne de vaca assada com legumes no vapor, de sobremesa torta de nata.
Comemos e tenho que admiti, aquela comida era um manjar dos deuses, Renée tinha mãos de fada.
Notei que a Bella estava diferente. A tagarelice havia sumido. A menina brincalhona agora estava completamente introvertida, até o olhar de menina curiosa tinha se apagado.
Devem ser coisas de adolescentes.Sentamos para assistir atentamente ao noticiário.
Pouco tempo depois Charlie juntou-se a nós.
-Diga ai cara... Como você está?-falou meu irmão abraçando-me.
-Estou bem cara... Quer dizer vou ficar bem e você como vai?-respondi, retribuído o abraço apertado.
-Eu estou ótimo. -acabamos o abraço com tapinhas nas costas.
Ficamos ali na sala conversado. Eu contei tudo o que tinha acontecido comigo e Tânia, e Charlie as novidades da delegacia.
Bella não se pronunciava, mas prestava atenção a nossa conversa junto com a mãe, em outros tempos ela daria sua opinião sobre esses assuntos.
Aproximei-me dela e comecei por brincadeira a balançar com as mãos em frente aos seus olhos.
-Quem é você?! Onde está a minha sobrinha preferida?! -ela deu-me um lindo sorriso, ao mesmo tempo revirou os olhos.
-Eu sou sua única sobrinha... Quer dizer... Por enquanto assim que o bebê da tia Rose e do tio Emmett nascer eu vou ser sua segunda sobrinha preferida...
-Está com ciúmes princesa?-Ela riu.
-Mãe, pai vou à casa da Alice... Posso?!
-Pode sim... Volte logo. -respondeu Charlie.
Renée ajudou-me com as coisas, levando-me para o meu novo cômodo que ficava ao lado do quarto da minha menina. O quarto era confortável, azul, logo quando entrei sorri, garanto que tinha sido a minha cunhada que tinha mandado pintar, porque lembro bem, que o quarto era todo em tom pastel, até a colcha da cama era azul. Um verdadeiro quarto de menino.
-Renée não precisava se incomodar tanto... Olha pro quarto... -O que é que tem... Você não gostou?!-perguntou-me com um olhar de decepção.
-Não... Não é isso, está ótimo, mas você não precisava ter tido esse trabalho todo.
- Você merece Edward... Agora essa casa é sua casa. Quero que se sinta confortável, está me ouvindo?! Assenti.
Quando ela saiu do quarto preparei-me para tomar um banho, estava cansado exausto por dirigir durante horas.
Precisava cair na cama. Depois do banho, vesti uma boxer preta e cair na cama do jeito que eu estava. O sono era tanto que logo adormeci.
Fui despertado pelo vento forte que entrava pela janela que ainda estava aberta. Corri até ela fechando-a. Vesti apenas uma calça de moletom cinza e decidi descer até a cozinha, estava com fome. Iria comer alguma fruta ou apenas tomar um copo com leite.
A casa estava num breu e no total silêncio, mesmo no escuro eu desci as escadas não queria incomodar ninguém.
 Decidi acender a luz do abajur para iluminar um pouco o ambiente e impedir que eu esbarrasse em algo e fizesse barulho acordando toda a vizinhança.
Ao tatear pelos móveis conseguir acendê-lo, e sinceramente assustei-me com a Bella sentada em uma poltrona com os joelhos no peito e a cabeça debruçada sobre eles.
Aproximei-me dela e toquei em seus joelhos. No mesmo momento ela se encolheu sobre o meu toque.
-Te assustei?-perguntei sentando-me ao seu lado.
-Não... Eu te vi se aproximar. -respondeu-me levantando o olhar.
-Está sem sono?!
-Estou com meu estomago embrulhado. -Peguei em sua mão.
-Vem... Vamos para cozinha, vou te preparar um chá. -ela não ofereceu nenhuma resistência e acompanhou-me.
Vasculhei em todos os armários até achar um chá apropriado para isso.
Tinha vários saquinhos e então peguei de peppermint que é bom para esse tipo de mal estar... Bem pelo menos é que dona Esme sempre diz.
Peguei a primeira caneca que encontrei, despejei um pouco de água e coloquei junto com o saquinho no microondas.
Bella estava sentada com a cabeça debruçada sobre a mesa. Esperei alguns segundos e o tirei entregando para ela.
Ainda estava pálida e suava um pouco, segurou e cheirou um pouco o liquido verde, fazendo uma carinha de nojo.
-Bebe logo Bella. -falei incentivando-a. 
-Calma tio... Me deixe criar coragem. –disse colocando uma mão sobre a testa.
Sai do seu lado e fui preparar um leite quente para mim, dormir a tarde inteira e o sono tinha indo completamente embora.
-Bella o que você comeu para estar assim?!
-Nada.
-Certeza?!
-Claro tio.
-Bella bota a mão no nariz e bebe num único gole.
-Calma tio.
E ali permaneceu olhando para o chá.
Virei pronto para sair dali e chamar Renée não ia de jeito nenhum deixá-la daquele jeito passando mal.
-Tio?!Aonde você vai?!-perguntou-me segurando o meu braço.
-Vou chamar sua mãe.
-Não... Eu bebo, não precisa ir.
-Então conta de um até três e bebe tudo de uma vez..
E foi o que ela fez, colocou a mão no nariz apertando-o e virou a caneca de uma única vez.
-Argh...
-Não é tão ruim assim...Levantei-me bebi todo o meu leite.,
Deixei a caneca na pia e fui de encontro a ela, beijando seus cabelos
.-Vem... Vamos para a sala. -ela mais uma vez me acompanhou.
Estávamos sem sono. Sentamos no sofá, então liguei a tevê e comecei a zapear pelos canais.
-Tio... Você está me deixando tonta... Deixa nesse ai. - estava passando Família Guy, não era muito fã desse tipo de desenho, mas deixei ali, não tinha nada mais interessante.Passados alguns episódios senti minha menina meio sonolenta.
Puxei seu pequeno corpo deitando sua cabeça em meu colo. Fiquei ali acarinhando seus cabelos, logo ela estava dormindo a sua respiração estava leve.
Desliguei a tevê.Levantei-me com o máximo de cuidado, peguei seu corpo em meus braços pronto para levá-la para seu quarto.
Involuntariamente ela passou seus braços em meu pescoço, deitando sua cabeça no vão do meu pescoço.
Inspirei seu cheiro de morangos. Aquele cheiro era tão característico dela.Subi as escadas com facilidade, abrir a porta do seu quarto e a deitei na cama.
Sorri ao notar seu pijama, era tão infantil.

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Mas ao mesmo tempo, não tinha como não notar o seu corpo. Ela estava sem sutiã, seus seios estavam rijos, o short era curto, com certeza a minha menina estava virando uma mulher, e muito da gostosa.
Peguei a sua coberta e fui cobri-la. Numa ação involuntária minha mão encostou-se ao seu seio direito.
Bella se mexeu um pouco ficando de lado.Sai dali o mais rápido que pude.
Entrei no meu novo quarto e me odiei com todas as minhas forças por naquele momento ter visto a minha menina com outros olhos.
O que Edward, agora virou um merda de um pedófilo?E o pior um pedófilo incestuoso? Ela é a sua sobrinha seu merda... Ela tem seu sangue, Isso é pecado.
Bati minha cabeça com força na parede, eu estava me sentindo nojento sujo, um verdadeiro lixo por ter aquele tipo de pensamento com uma menina inocente.
Tinha que acordar cedo, ia conversar com o senhor Carter sobre as aulas que eu daria no outro dia e levar alguns documentos que ficaram pendentes na minha transferência.
Deitei-me e deixei a inconsciência tomar conta da minha mente.
Não deixaria mais aquelas coisas imundas tomarem conta do meu pensamento.
Não deixaria mesmo....Acordei espreguiçando-me, peguei minhas coisas e fui até o banheiro que ficava no corredor, entre os quartos que Bella e eu dividiríamos ele.
Aproximei-me do banheiro, mas como a porta estava fechada, deduzi que fosse minha sobrinha, já que o meu irmão e minha cunhada têm suíte. 
Estava pronto para voltar ao quarto, mas ouvi uns barulhos estranhos, girei a maçaneta e lá estava Bella debruçada no vaso.
Ela estava tão exasperada em por tudo para fora que nem me viu entrar e segurar seus cabelos.
Vomitou muito, jorrou uma, duas vezes. Depois que pôs tudo para fora, ajudei a se levantar-se estava pálida como na noite anterior.
Desviou-se de minhas mãos e foi até a pia lavar o rosto e a boca. Respirou fundo e abaixou a cabeça tentando se recuperar. Sempre ao meu olhar atento.
-Bella... - eu iria começar a falar, mas ela interrompeu-me.
-Eu estou bem... É só um mal estar idiota.
-Você precisa ir ao médico, ontem você estava passando mal também.
-Eu vou... Prometo que vou se isso continuar.
-Sua mãe... Já te viu assim?!
-Isso começou tem dois dias... Tio agora você pode me dar licença eu quero tomar meu banho.
-Tem certeza que vai ficar bem?- confirmou com a cabeça.
Sai do banheiro, ouvi o som do chuveiro sendo ligado e voltei para o quarto, ajeitei a cama.
Lembrei-me que eu tinha esquecido completamente de ter ligado para minha mãe.
Peguei meu celular e disquei o seu numero rápido, já estava louco de saudades deles.Chamou uma, duas, três vezes. 
-Alô. - enfim ouvi a voz doce e confortante de minha afetuosa mãe.
-Ai é da casa da mãe mais gata do mundo?
-Edward Anthony Cullen, seu cachorro como você chega e não me liga?
-Estou sentido como faço falta. -ela riu, era tão bom ouvi sua risada.
-E estou mesmo... Como você está meu filho?Te trataram bem?
-Ótimo, maravilhosamente bem, mãe e todos como estão?
-Estamos morrendo de saudades... –e antes que ela começasse chorar eu a interrompi.
-Mãe eu sai de casa ontem e você já está assim?!
Escutei uma leve batida na porta.-Pode entrar está aberta. -falei e voltei ao telefone.
-Tio o banheiro está desocupado... Pode ir.
Agradeci, acabei minha ligação, e fui  tomar meu banho.
O café da manhã estava maravilhoso, alias a Renée tinha mãos de fada para isso.
Bella não tocou no seu waffle, coisa que ela adora.
-Edward você pode dar uma carona a Bella?!É que a amiga dela não vai poder vir buscá-la e o Charlie teve um assunto importante para resolver, por isso precisou sair mais cedo.-perguntou Rennée .
-Sem problemas cunhada. Bella está pronta?!- perguntei, mas ela estava tão absorta, que nem me ouviu.
-Bella está pronta?-voltei a perguntar, confirmou balançando a cabeça.
Saímos o mais rápido que pudemos, não queríamos nos atrasar, eu praticamente para o meu primeiro dia de trabalho e a Bella para a aula.
 Ao chegarmos à escola, Bella acompanhou-me próxima a porta da sala do senhor Carter.
-Tio a sala é aquela ali. -apontou.
-Agora vai para a sua sala menina eu quero você dando o exemplo, afinal você é a sobrinha do professor de literatura. -beijei sua testa.
-Tchau tio. –saiu acenado.
-Boa aula, menina.
Apressei-me em ir até a sala, mas não sabia que eu estava praticamente correndo, só dei-me conta quando me choquei em algo com força fazendo um barulho.
-Own... -a moça falou ainda do chão, pegando os papeis que caíram, os quais eu rapidamente agachei-me para ajudá-la.
Depois que todos os papeis foram devidamente pegos e guardados em sua pasta, reparei em sua beleza, uma linda ruiva, cabelos cacheados longos, olhos verdes brilhantes a blusa que ela usava combinava perfeitamente com eles e um sorriso que iluminava todo o corredor.


Estendi minha mão e ela pegou de bom grado. 
-Prazer Victória Mansen.

-O prazer é todo meu Victória, Edward Cullen. 

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